Ilda e Ramon - Sussurros de Liberdade

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quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Veracidade e reconhecimento Sobre o documento “Por Um Brasil Justo e Democrático”

Vimos manifestar nosso desagrado, ante a visão deturpada que está circulando pelos veículos de comunicação, sobre a autoria do documento “Por um Brasil Justo e Democrático”.
O documento é produto de ampla reflexão desenvolvida por inúmeros acadêmicos, cientistas, intelectuais, lideranças políticas e representantes dos movimentos sociais que, preocupados com os riscos da atual política econômica e social, procuraram sistematizar caminhos alternativos para o Brasil retomar a rota do desenvolvimento com justiça social.
Para construir nossa discussão sobre o modelo de sociedade que queremos e oferecer alternativas ao debate plural e democrático de ideias, aqueles acadêmicos, cientistas, intelectuais, lideranças políticas e representantes dos movimentos sociais partiram da reflexão acumulada nos últimos anos pelo Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, Rede Desenvolvimentista, Brasil Debate e Plataforma Política Social. Todas essas entidades participaram da organização do documento, além de outras organizações da sociedade civil, dentre as quais o Le Monde Diplomatique Brasil e o Fórum 21.
Registre-se que um bom número dos que debateram essas questões e formularam o documento “Por Um Brasil Justo e Democrático” não integra nenhuma das instituições aí listadas. Muitos vêm de várias áreas disciplinares das universidades (UNICAMP, UERJ, UFRJ, USP, UFF, UFU, FGV, UFMG, PUC e UNB, dentre outras) e instituições de pesquisa.
Assim, a participação da Fundação Perseu Abramo como uma das articuladoras desse esforço coletivo não sustenta a simplificação de se tratar tal documento como partidário, o que ele não é. Essa simplificação presta-se a interditar o debate, pela desqualificação dos atores.
Muito nos surpreende e desagrada, portanto, a intensa divulgação que veículos da mídia têm dado, não ao documento nem ao nosso trabalho, muito menos às nossas ideias, mas exclusivamente a interpretações descontextualizadas e simplórias que, em lugar de fazer avançar o debate, o comprometem.
O reducionismo 'midiático' nesse caso não é só ativa desqualificação do trabalho intelectual; é também ativo boicote ao aprimoramento da democracia brasileira. Essa nota visa a restabelecer a legitimidade do processo de trabalho, no qual confiamos como contribuição relevante para a construção democrática de um novo modelo de desenvolvimento para o Brasil.
Adalberto Monteiro - Jornalista, escritor, presidente da Fundação Maurício Grabois.
Alexandre de Freitas Barbosa – Professor de História Econômica e Economia Brasileira do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (IEB/USP)
Aloísio Sérgio Rocha Barroso - Médico, doutorando Economia Social e do Trabalho (Unicamp). Diretor de Estudos e Pesquisas da Fundação Maurício Grabois.
Amélia Cohn - Professora aposentada da USP.
Ana Fonseca – Pesquisadora do NEPP/UNICAMP.
Ana Luiza D’Ávila Viana - Professora do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Ana Luíza Matos de Oliveira - Consultora da Fundação Perseu Abramo e Brasil Debate, Doutoranda em Desenvolvimento Econômico (IE/Unicamp).
Ana Maria Costa - Doutora em Ciências da Saúde e Presidente do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (CEBES).
André Bojikian Calixtre – Economista.
André M. Biancarelli – Professor Doutor do Instituto de Economia da Unicamp, pesquisador do Centro de Estudos de Conjuntura e Política Econômica (CECON) da UNICAMP e coordenador da Rede Desenvolvimentista.
Anivaldo P. Padilha – Sociólogo, Presidente do Fórum 21.
Anselmo Luis dos Santos – Professor do Instituto de Economia e pesquisador do CESIT (UNICAMP).
Antonio Corrêa de Lacerda – Professor Doutor e coordenador do Programa de Estudos Pós-graduados em Economia Política da PUC-SP.
Antonio Lassance – Cientista político.
Antônio Tadeu Ribeiro de Oliveira - Demógrafo IBGE
Artur Henrique da Silva Santos - Secretário de Desenvolvimento, Trabalho, Empreendedorismo e Segurança Alimentar da Prefeitura de São Paulo e Ex-presidente Nacional da Central Única dos Trabalhadores – CUT
Bruno De Conti - Professor do Instituto de Economia da Unicamp.
Carlos Antônio Brandão – Professor do IPPUR/UFRJ.
Carlos Octavio Ocké Reis – Economista do IPEA.
Carlos Salas Páez – Professor do Instituto de Economia e pesquisador do CESIT (UNICAMP).
Cristiani Vieira Machado - Pesquisadora Ensp/Fiocruz.
Denis Maracci Gimenez - Professor do Instituto de Economia da UNICAMP e pesquisador do CESIT
Denise Lobato Gentil – Professora Associada do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Eduardo Fagnani – Professor do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho (Cesit) e coordenador da rede Plataforma Política Social.
Eli Iola Gurgel Andrade - Professora Associada da Faculdade de Medicina da UFMG
Erminia Maricato – Professora titular da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP) e professora visitante da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Formulou a proposta do Ministério das Cidades, no qual foi ministra adjunta (2003-2005).
Eugenia T. Leone - Professora do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pesquisadora do Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho (Cesit).
Evilasio da Silva Salvador – Economista, professor da Universidade de Brasília (UNB).
Fabio de Sa e Silva – Bacharel (USP) e mestre (UnB) em direito, PhD em direito e politicas publicas (Northeastern University), research fellow na Harvard Law School.
Fábio Waltenberg - Universidade Federal Fluminense.
Fabrício Augusto de Oliveira - Professor da Escola de Governo do Legislativo do Estado de Minas Gerais
Fernando Sarti – Professor do Instituto de Economia da UNICAMP; Diretor Executivo da Fundação de Desenvolvimento da UNICAMP (FUNCAMP); Diretor do Centro de Altos Estudos Brasil Século XXI; pesquisador do Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia ( NEIT; pesquisador da Rede Mercosul.
Flavio Tonelli Vaz - Assessor Técnico da Câmara dos Deputados
Francisco Menezes - Economista, pesquisador do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE).
Frederico Mazzucchelli - Professor Livre Docente UNICAMP
Gastão Wagner de Sousa Campos – Professor titular do Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp e presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco).
Gerson Gomes – Economista
Gilberto Bercovici - Professor Titular de Direito Econômico e Economia Política da Faculdade de Direito da USP.
Glauber Cardoso Carvalho - Coordenador do Centro Celso Furtado e doutorando em Economia Política Internacional da UFRJ
Guilherme C. Delgado - Pesquisador do IPEA;
Guilherme Mello – Professor do IE/UNICAMP.
Helena Maria Martins Lastres - Secretaria de Arranjos Produtivos e Inovativos e Desenvolvimento Local e Regional (BNDES) / Centro Celso Furtado.
Humberto Miranda do Nascimento – Professor e pesquisador do Centro de Estudos de Desenvolvimento Econômico do IE/UNICAMP
Jairnilson Silva Paim - Professor Titular - Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia; Pesquisador 1-B do CNPq.
João Feres Júnior - Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
João Sicsú – Professor do Instituto de Economia da UFRJ.
Joaquim Ernesto Palhares - Secretário Geral do Fórum 21
Joaquim Soriano – Diretor da Fundação Perseu Abramo.
Jorge Mattoso - Economista, professor aposentado do Instituto de Economia da Unicamp.
Jorge O. Romano. Doutor de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade pela UFRRJ.
José Antônio de Freitas Sestelo - Doutorando em Saúde Coletiva na UFRJ.
Jose Antonio Moroni – Membro do colegiado de gestão do Instituto de Estudos Socioeconômicos (INESC).
José Carlos Braga – Professor titular do Instituto de Economia da Unicamp.
José Celso Cardoso Jr. - Economista, Técnico de Planejamento e Pesquisador do IPEA.
Jose Dari Krein – Professor do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho (Cesit).
José Eduardo Cassiolato – IE/UFRJ e Centro de Altos Estudos Brasil Século XXI.
José Gomes Temporão - Ex-ministro da saúde
José Maurício Domingues – Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
José Noronha – Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes)
Juarez Rocha Guimarães - Professor de Ciência Política da UFMG
Juliano Musse – Economista do Dieese
Ladislau Dowbor – Doutor em Ciências Econômicas pela Escola Central de Planejamento e Estatística de Varsóvia, Polônia, e professor titular da PUC-SP.
Laura Carvalho - Professora do Departamento de Economia da FEA-USP
Laura Tavares - FLACSO Brasil.
Leda Maria Paulani – Professora titular da FEA/USP
Lena Lavinas – Professora Titular de Economia do Bem-estar do Instituto de Economia da UFRJ.
Ligia Bahia - Professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro
Lucia Cortes da Costa - Universidade Estadual de Ponta Grossa - Programa de pós-graduação em Ciências Sociais Aplicadas.
Luciana Dias de Lima - Pesquisadora Titular e Docente do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública (ENSP/FIOCRUZ)
Luciana Jaccoud – Doutora em Sociologia pela Ecole des Hautes Etudes em Sciences Sociales (EHESS).
Luciane Udovic – Grito dos Excluídos Continental
Luis Eugenio Portela Fernandes de Souza - Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva - Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia.
Luiz Bassegio – Grito dos Excluídos Continental
Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo - Professor Titular aposentado da Unicamp e Diretor da Facamp.
Magda Barros Biavaschi - Desembargadora Aposentada do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região; Doutora em Economia Aplicada pelo Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas – Unicamp; IE. Presidente do Fórum Nacional Permanente em Defesa da Preservação da Memória da Justiça do Trabalho.
Magda Lucio - Departamento de Gestão Publica da Universidade de Brasília.
Marcelo Arend - Departamento de Economia e Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Marcelo Trindade Miterhof – Economista
Marcelo Zero – Sociólogo e Assessor Técnico no Senado Federal
Marcio Pochmann – Professor Titular do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Presidente da Fundação Perseu Abramo.
Marco Antonio Martins da Rocha - Professor Doutor Universidade Estadual de Campinas
Maria Lucia Teixeira Werneck Vianna – Professora da Universidade Federal do Rio de janeiro.
Mário Scheffer – Professor do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP
Maryse Farhi - Professora Doutora Instituto de Economia da Unicamp
Mayra Juruá - Economista e cientista social.
Nazareno Stanislau Affonso – Urbanista, mestre pela FAU/USP e Presidente do Instituto da Mobilidade Sustentável – RUAVIVA.
Nelson Rodrigues dos Santos - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas, Departamento de Medicina Preventiva e Social. Presidente do Instituto de Direito Sanitário Aplicado - IDISA.
Paulo Eduardo Baltar - Professor do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho (Cesit).
Paulo Kliass - Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental.
Pedro Paulo Zahluth Bastos - Professor livre-docente do Instituto de Economia da Unicamp
Pedro Rossi - Professor Doutor do Instituto de Economia da Unicamp, pesquisador do Centro de Estudos de Conjuntura e Política Econômica (CECON) da UNICAMP, pesquisador associado da Rede Desenvolvimentista e coordenador da rede Brasil Debate.
Reginaldo Moraes – Professor da Unicamp, pesquisador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Estudos sobre os Estados Unidos (INCT-Ineu) e colaborador da Fundação Perseu Abramo.
Roberto Amaral – Cientista político, ex-ministro da Ciência e Tecnologia e ex-presidente do PSB.
Roberto Dutra Torres Junior – Professor de sociologia da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro-UENF.
Roberto Saturnino Braga - Engenheiro. Diretor-presidente do Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento
Rodrigo Octávio Orair - Pesquisador do IPEA.
Romualdo Luiz Portela de Oliveira – Professor Titular da Faculdade de Educação da USP
Rosa Freire d’Aguiar – Jornalista e tradutora
Rosa Maria Marques – Professora titular de Economia da PUCSP
Sebastião Velasco e Cruz – Professor de Ciência Política (UNICAMP).
Selma Rocha – Historiadora.
Silvio Caccia Bava – Sociólogo, diretor do Le Monde Diplomatique Brasil.
Sonia Fleury - Doutora em Ciência Política Professora Titular da EBAPE / FGV
Sulamis Dain - Professora titular do Instituto de Medicina Social da UERJ.
Tarso Genro – Advogado, Ministro da Justiça no segundo governo Lula.
Tiago Oliveira – Economista, DIEESE.
Vanessa Petrelli Corrêa – Professora Titular do Instituto de Economia da Universidade Federal de Uberlândia.
Waldir José Quadros - Professor associado do Instituto de Economia da Unicamp.
Wolfgang Leo Maar – Professor Titular da UFSCar.

PT NEGA ACORDO COM EDUARDO CUNHA


por Breno Altman, no Opera Mundi

"Não há nem haverá qualquer acordo com o parlamentar Eduardo Cunha para barrar o processo em trânsito na Comissão de Ética da Câmara dos Deputados", afirmou ao blog o presidente nacional do PT, Rui Falcão, na manhã dessa quinta-feira. "Quem tem acerto com ele é a oposição de direita, como é público e notório."

"Notícias a este respeito são deslavadas mentiras ou plantações de quem eventualmente deseja semear confusão", continuou. "Denúncias contra Cunha seguirão seu rito normal e os representantes petistas votarão conforme as provas e sua consciência, enquanto continuaremos a lutar contra o golpismo nas ruas e nas instituições, em defesa da legalidade constitucional e do mandato da presidente Dilma Rousseff".

"Tanto o governo quanto o PT já deixaram claro que não existe hipótese de complacência com o malfeito e a corrupção, que devem ser apurados e punidos doa a quem doer", concluiu. "Nosso compromisso é com a
democracia e o Estado de Direito."

Estas declarações devem ser lidas com atenção, em um momento no qual boa parte da imprensa se dedica a registrar, em letras garrafais, que o Palácio do Planalto e a direção petista estariam negociando a recusa ou o protelamento de trâmites para o impeachment residencial, em troca da aliança PT-PMDB para bloquear o pedido de cassação do presidente da Câmara no Conselho de Ética.

Mais de metade da bancada partidária, 34 entre 62 deputados, assinou a denúncia contra Cunha ao órgão responsável por sua investigação intramuros. Mas distintas tendências internas apresentaram, à Comissão
Executiva Nacional do PT, demanda por posição oficial da legenda em favor de processo contra o parlamentar peemedebista.

"Não faz sentido pedir para abrir o que já está aberto", destaca Rui Falcão. "Além do mais, em um momento delicado como o que estamos vivendo, fechar questão sobre tema desta natureza apenas abalaria relações dentro da coalizão, possivelmente até ajudando o presidente da Câmara a ampliar frente de proteção junto a seus pares."

A ausência de resolução formal do comando petista, associada à omissão dos parlamentares filiados ao PC do B, de toda forma, podem ter facilitado a vida dos meios de comunicação e setores oposicionistas ansiosos por colocar tanto o PT quanto o governo em escandalosa cena de cambalacho com Eduardo Cunha.

Caso os petistas e a presidente aceitassem este roteiro, claramente negado por Rui Falcão, estaríamos diante do axioma de Talleyrand, chanceler de Napoleão Bonaparte. Indagado pelo imperador acerca da conveniência de mandar assassinar o duque de Enghien, seu ministro
teria retrucado:
"De forma alguma, majestade! É pior que um crime, é um erro!"

As recentes decisões do STF, aliadas às fortes evidências delituosas contra o presidente da Câmara dos Deputados, criaram condições melhores para o impeachment ser derrotado nas ruas, no plenário e até
na própria corte suprema.

Mesmo que Cunha, em gesto de vingança e desespero, paute a admissibilidade do afastamento da chefe de Estado, seriam necessários 342 votos, dos 513 possíveis, para sua efetivação.

Os riscos a correr, em movimento social e institucional contra o impeachment, confrontando-se abertamente com o chefe da Câmara e a oposição de direita, são bem menores que o custo político de um pacto que provavelmente dilapidaria, talvez de forma irreversível, a credibilidade do PT e da presidente.

Afinal, o contundente discurso da presidente Dilma Rousseff contra o golpismo, na abertura do Congresso da CUT, não é almoço grátis. Seria impagável a conta devedora entre pedir para os trabalhadores ficarem
de guarda erguida contra os "moralistas sem moral" e abraçar, logo em seguida, o expoente mais visível e poderoso dessa camarilha reacionária.