Comentário do Blog: A moça Gabriela Hardt, que tem a função de juíza, copiou e colou sem sequer ter o cuidado de fazer as adaptações ao caso, numa demonstração de incompetência e desonestidade. Na minha profissão, se algum autor faz isto, além de poder ser processado por plágio, é desmoralizado como escritor.
REDAÇÃO de carta Capita, 13
DE MAIO DE 2019
Segundo
declarou Gabriela Hardt, a prática é normal na magistratura e que ‘todas as
informações essenciais’ estavam no processo
A juíza
Gabriela Hardt, da 13ª Vara Federal de Curitiba, admitiu ter usada a sentença
de Sergio Moro como modelo para a decisão que condenou o ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva pela segunda vez.
Hardt disse a jornalistas que participavam de um evento em Curitiba que
a prática é normal na magistratura, e que sempre usa decisões de colegas como
base de suas sentenças. “A gente sempre faz uma sentença em cima da outra. E a
gente busca a anterior que mais se aproxima”, disse. Afirmou ainda que “todas
as informações essenciais” envolvendo o caso já estavam no processo.o por
corrupção e lavagem de dinheiro relacionada a obras do sítio Santa Bárbara, que
ele frequentava com a família em Atibaia. Já naquela época, os advogados do
ex-presidente questionaram a decisão da juíza, considerada semelhante demais à
de Moro no caso.
Uma perícia encomendada pela defesa constatou “certeza técnica de
que a Sentença do Sítio foi superposta ao arquivo de Texto da Sentença do
Triplex, diante das múltiplas e extremamente singulares ‘coincidências’
terminológicas”.
Na página
114 do documento, a juíza cita “depoimentos prestados por colaboradores e
co-réus Leo Pinheiro e José Adelmário” como se fossem pessoas diferentes.
Noutro trecho, anotou que “deverão ser descontados os valores confiscados
relativamente ao apartamento“.
A decisão contra Lula no caso Atibaia é baseada num pedido do Ministério
Público Federal,com base em delações. O MPF considera que Odebrecht, a OAS
e a também empreiteira Schahin gastaram pouco mais de 1 milhão de reais em
obras de melhorias no sítio em troca de contratos com a Petrobras. Apesar de o
imóvel estar registrado no nome de Jacó Bittar, amigo de Lula, o MP sustenta
que a posse oculta é do ex-presidente.
O
ex-presidente foi condenado, em fevereiro, a doze anos e 11 meses de prisão por
corrupção e lavagem de dinheiro relacionada a obras do sítio Santa Bárbara, que
ele frequentava com a família em Atibaia. Já naquela época, os advogados do
ex-presidente questionaram a decisão da juíza, considerada semelhante demais à
de Moro no caso.
Uma perícia encomendada pela defesa constatou “certeza técnica de
que a Sentença do Sítio foi superposta ao arquivo de Texto da Sentença do
Triplex, diante das múltiplas e extremamente singulares ‘coincidências’
terminológicas”.
Na página
114 do documento, a juíza cita “depoimentos prestados por colaboradores e
co-réus Leo Pinheiro e José Adelmário” como se fossem pessoas diferentes.
Noutro trecho, anotou que “deverão ser descontados os valores confiscados
relativamente ao apartamento“.
A decisão contra Lula no caso Atibaia é baseada num pedido do Ministério
Público Federal,com base em delações. O MPF considera que Odebrecht, a OAS
e a também empreiteira Schahin gastaram pouco mais de 1 milhão de reais em
obras de melhorias no sítio em troca de contratos com a Petrobras. Apesar de o
imóvel estar registrado no nome de Jacó Bittar, amigo de Lula, o MP sustenta
que a posse oculta é do ex-presidente.