A resposta europeia a estas crises nacionais, acentuadas pela vulnerabilidade do euro, é bem conhecida: planos de austeridade para recuperar a competitividade a partir da desvalorização dos salários diretos (retirar o subsídio de Natal e de férias, cortar nos salários, aumentar o horário de trabalho) e indiretos (aumento dos custos da saúde e educação, redução das pensões). Como disse Warren Buffet, o segundo homem mais rico do planeta, "há uma luta de classes, e é a nossa classe que está ganhando". O artigo é de Francisco Louçã.
Veja a íntegra do artigo em:
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=19087&editoria_id=6
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