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segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Fraude da Libor: "É o sistema, estúpido!"




A Carta Maior inspirou-se em Immanuel Wallerstein para preparar esta página especial de análises e reportagens. Desde o dia 4 de julho, noticia-se um escândalo envolvendo uma coisa chamada Libor. Chamar a manipulação da Libor de escândalo é desviar as atenções do fato de que se trata de mais uma forma normal de acumular capital. Em 1992, James Carville, estrategista da campanha do então candidato Bill Clinton à Presidência dos EUA, saiu-se com um dito que ficou famoso: “É a economia, estúpido”. Frente aos chamados escândalos, deveríamos dizer: “É o sistema, estúpido”. Leia mais em www.cartamaior.com.br(Da Redação de Carta Maior)

O que há de escandaloso no escândalo Libor
Onde está o escândalo? Manipulação da Libor e transferência de dinheiro para os paraísos fiscais são absolutamente normais numa economia-mundo capitalista. A finalidade do capitalismo, afinal de contas, é a acumulação de capital – quanto mais, melhor. Por Immanuel Wallerstein
Libor: Bancos se preparam para pesadas multas e demandas judiciais
A manipulação da Libor, referência para a taxa de juro internacional, é equivalente a combinar o resultado de uma partida de futebol para garantir lucros milionários nas casas de apostas. Só que nesse escândalo está em jogo todo o sistema financeiro internacional. Por Marcelo Justo, de Londres.
Libor, Eurolibor: os bancos no banco dos réus
O Deutsche Bank, ao lado da indústria automobilística, é um dos pontos de referência da identidade coletiva alemã. Mas agora se arrasta na rua da amargura. Dificuldades financeiras? Não propriamente. Políticas. Perda de credibilidade. Perda de lucros. Por Flávio Aguiar, de Berlim
O lado mais sinistro do sistema bancário
Uma investigação de mais de ano, feita pelo Senado dos EUA, concluiu que a seção norte-americana do banco HSBC lavou dinheiro dos cartéis mexicanos de narcotráfico de 2002 a 2009, apesar dele ter sido advertido por agentes do fisco e até por investigações próprias. Por Flávio Aguiar, de Berlim
Escândalo da taxa Libor pode ser golpe devastador
À Carta Maior, o professor de Economia do Centro de Investigação de Mudança Sócio-Cultural (CRESC), da Universidade de Manchester, Michael Moran, assinalou que o escândalo da Libor pode ser um golpe devastador na frágil credibilidade do sistema financeiro global. Por Marcelo Justo, de Londres.
Escândalo da manipulação da Libor tem repercussão internacional
Um dia depois de renunciar como diretor executivo do Barclays por causa do escândalo da manipulação de taxas interbancárias, Bob Diamond compareceu perante o comitê parlamentar britânico que investiga o tema. Consumidores individuais ou corporativos serão afetados. Por Marcelo Justo, de Londres.
Novo escândalo derruba diretor executivo do banco Barclays
Robert “Bob” Diamond renunciou como diretor executivo do Barclays. Segundo os rumores, prepara uma vingança: apontar seu dedo para o vice-presidente do BC inglês. Sua estrela se eclipsou quando o banco pagou mais de US$ 400 mi de multa por manipular a taxa de juro interbancária entre 2005 e 2009.
Cameron anuncia investigação sobre sistema financeiro britânico
O primeiro-ministro britânico anunciou uma investigação parlamentar do sistema financeiro britânico à luz do escândalo da manipulação da taxa que fixa o juro dos empréstimos interbancários, a Taxa Libor, crucial para o preço de transações envolvendo bilhões de dólares em todo o mundo.
Barclays leva multa de US$ 450 milhões por manipulação do mercado
As agências reguladoras do setor financeiro dos Estados Unidos e do Reino Unido aplicaram uma multa de mais de 450 milhões de dólares ao banco Barclays por manipular a taxa libor, ponto de referência para o juro diário dos empréstimos interbancários em nível mundial.
O dia em que o mundo entrou no vermelho
No dia 9 de agosto de 2007, o BNP-Paribas, um dos maiores bancos do mundo, com ramificações que vão da Ucrânia ao Brasil, sede principal em Paris e segunda sede em Londres, congelou três de seus fundos de investimento, dizendo que não teria como honrar “as dívidas".
Banco JP Morgan: presságio de novo Apocalipse
A economia mundial enfrenta o risco de uma nova queda. A crise atual poderá ser apenas o preâmbulo de novo Apocalipse. Exemplo mais recente é o das perdas de mais de US$ 2 bilhões do JP Morgan em maio, por ter cometido erros flagrantes, segundo as palavras do seu arrogante chefe Jamie Dimon.
Nossa fonte: www.cartamaior.com.br

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